AR: Qual foi a sua contribuição para o Dia Internacional em Memória da Escravatura e do Comércio Transatlântico de Escravos?
PT: Eu tinha que apresentar um cardápio que representasse justamente esse tráfico negreiro porque a África influenciou muito a culinária da diáspora, principalmente a das Américas. Quando você vai a New Orleans, por exemplo, vê pratos como “quiabo”, highs refogados; você vê o acarajé e vários outros pratos. Existem ingredientes que chegaram da África através do tráfico de escravos e com esses ingredientes chegaram também as receitas.
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