Du Apocalipse latina (revelação), emprestada da apokalupsis do grego antigo (descoberta), proveniente do verbo grego kalupto (esconder) precedido pelo prefixo de privação apo. Literalmente "não oculto" e, portanto, por extrapolação, "exposto aos olhos", "remoção do véu", "o véu é levantado".
Desde a tradução das tabuletas de argila da Mesopotâmia e o estudo dos escritos bíblicos, ficou demonstrado que vários episódios do Antigo Testamento encontram eco nas tabuinhas escritas em caracteres cuneiformes. Tal como o dilúvio bíblico que é modelado na versão babilônica do dilúvio encontrado na biblioteca do rei assírio Ashurbanipal em Nínive traduzido e publicado por Georges Smith, ou ainda, contido no Épico de Gilgameš (versão babilônica datada de XNUMX ou Século XVII aC), a criação do mundo (épico do Enuma Elish), a criação da humanidade com argila, o segredo da imortalidade...
Cópia de uma tablete suméria, por volta de 2500 aC. JC
É nessa continuidade que as tábuas da Suméria se registram, oferecendo uma nova visão dos primeiros capítulos de Gênesis. Houve muitas tentativas de tradução, mas a mais relevante de todas foi a do pesquisador em sumerologia, Anton Parks. Em seu trabalho intitulado EDEN (2011, edições New Earth), enquanto se baseia no trabalho de seus antecessores (Samuel Noah Kramer, Jean Bottéro, Georges Contenau,…), ele nos oferece uma tradução e elabora uma tabela de comparação com o que encontramos na Bíblia de Jerusalém.
Você se interessou por este artigo e quer lê-lo na íntegra?
Acesse todo o conteúdo Premium. Mais de 2000 artigos e e-books