Éforam nas famosas montanhas Lebombo, localizadas entre a África do Sul e a Suazilândia, que um geólogo belga chamado Jean de Heinzelin de Braucourt fez uma descoberta impressionante, que pode ser encontrada até hoje armazenada no 19º andar do Instituto Real Belga de Ciências Naturais em Bruxelas. Essa descoberta, suspeita-se, fez com que a reputação do pesquisador belga, que muito antes desse caso extraordinário, havia realizado várias investigações na Europa, no Oriente Médio e na América, não fosse conclusiva. Mas foi na África, por volta dos anos 1950 a 1970, no meio do Congo Belga, que ele fez as descobertas mais prodigiosas de sua vida. No sítio de Ishango, a 15 km do Equador em uma das margens do Lago Eduardo, ele descobriu um osso peculiar com um comprimento de 10 cm, o que revela que o homem já se entregava a esse tempo. atividade científica. O objeto é fascinante: uma fíbula de babuíno muito particular que vai virar a história da ciência de cabeça para baixo, neste caso a da ciência matemática.
-A datação arqueológica formal confirma que este objeto está entre 20 e 000 AC. Este é o famoso “Osso de Lebombo” que tem entalhes intencionalmente feitos pelo homem, “e que tem semelhanças com os paus de calendário ainda usados pelos bosquímanos da Namíbia”. Os Ekang também contam com bastões matemáticos.
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