Ls tempo gasto no YouTube por africanos está crescendo a uma taxa tremenda, a uma taxa de 70% ao ano. No entanto, a experiência do usuário continua fraca na plataforma, devido à baixa qualidade da internet. As pessoas estão usando basicamente a conexão 2G e uma velocidade média de download de 50kb / segundo. O diagnóstico é feito por Heather Thompson Rivera, chefe de parcerias do YouTube.
Ela falou durante a sessão “Digital Entertainment Africa” no AfricaCom 2015, o grande evento digital.
Heather Thompson Rivera acredita que ainda há um longo caminho a percorrer no continente para permitir um melhor acesso e uso do YouTube. A função offline apresenta-se então como uma solução adaptada ao continente, especialmente ao sul do Saara onde, apesar da explosão dos smartphones, o problema continua sendo o não acesso a dados acessíveis em alta velocidade.
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